quarta-feira, 1 de junho de 2011

Projeto Visite Uma Escola




O segundo grupo de funcionários da SP Alimentação a participar do projeto Visite Uma Escola viajou até Itapevi, na grande São Paulo, nesta quarta-feira. Nem o frio que fez na manhã de hoje na capital paulista desanimou nossos colegas. Os felizardos Patricia Vieria Lemes, do RH; Paulo Sergio Abílio Souza, do departamento Financeiro; Henrique de Oliveira Martins, da Contabilidade e Marcos Salvi de Compras tiveram a oportunidade de conhecer de perto e ter uma ideia do funcionamento geral da empresa, desde o armazenamento dos produtos até a hora de servir as crianças. Uma experiência nova e muito importante para consolidar a conscientização do funcionário sobre suas funções. A intenção é aproximar todos os colegas com informação sobre as mais variadas posições na empresa, de modo que ele possa compreendê-la como um todo e assim crescer e se desenvolver dentro da corporação.



A psicóloga Claudia Oliveira, do departamento de Recursos Humanos, acompanhou de perto a visita e nos relata como foi essa experiência: - Saímos da Sede as 7h40 aproximadamente. O motorista (Etenílson Rocha) era o mesmo da semana passada. Fomos para Itapevi (Galpão) e recebidos pelas nutricionistas Ana Paula e Lucianna Pedrosino. Um delicioso café da manhã nos aguardava (bolos, pães, geléias, sucos, cereais, frutas, leite...). Não foi possível dar conta de tudo aquilo. 
Vimos os trabalhos que foram desenvolvidos pelas nutris e apresentados para as crianças e nutris da prefeitura: cartazes, fantoches, folhetos ilustrativos e livros educativos para chamar a atenção das crianças para falar da importância de uma alimentação sadia.



Conhecemos os procedimentos de transporte das merendas e os funcionários que ali atuam. 
Com os kits entregues (informações da escola a ser visitada, avental e touca), entramos na van, acompanhadas pelas nutris. Fomos para a escola Professora Irany Toledo de Moraes.
Ana Paula já havia nos avisado que a diretora Creuza Alves de Jesus estava bastante ansiosa e feliz por receber a nossa visita. E nos fez sentirmos especiais.



Lá conhecemos as duas cozinhas onde a SP Alimentação atua: uma para atender o berçário e a outra para atender os “maiorzinhos”.
Na primeira cozinha havia varias mamadeiras de suco que já estavam prontas e seriam servidas para as crianças menores de dois anos. Os maiores de dois anos receberiam outro tipo de alimentação. Enquanto esperávamos pelo almoço que seria servido no berçário, fomos para a segunda cozinha.
Um corredor bastante comprido foi percorrido até chegarmos à segunda cozinha. O mesmo cardápio do berçário já estava sendo oferecido para as crianças, mas preparada por outras merendeiras da SP Alimentação. Arroz, feijão, ovos temperados com cenoura e salada de alface.  
Algumas crianças nos olhavam admiradas, curiosas, outras assustadas e até receosas.
As nutris coordenadoras nos informaram que elas tinham medo de ver os aventais brancos, pois imaginavam que éramos dentistas ou médicos e que provavelmente tínhamos alguma injeção escondida.



Para minimizar o medo das crianças, me aproximei e conversei com elas. A curiosidade foi logo sanada. “Você é a nova professora?” perguntou uma delas. Eu respondi que não e que estava ali para fazer uma visita e ver se eles gostavam da comida oferecida. 
A resposta foi quase unânime feita em bom som “Siiiiiiiiiiiiiiiim”. Apenas um garoto respondeu que não. Então perguntei o porquê e ele disse que não gostava de comer salada.



O contato com as crianças estava muito bom e divertido, mas tive que me despedi acenando um “tchau”, eis que uma se aproximou e quis me dar um beijo. Depois dela foi feita uma fila indiana para eu ser beijada. Muito interessante. Me senti especial de novo. 
Voltamos para o berçário e pudemos acompanhar o trabalho das “tias” da escola servindo a papinha e as mamadeiras para os menores.



As merendeiras e as outras professoras faziam um trabalho de mega produção. Uma merendeira servia o arroz, a outra colocava o feijão, o prato principal e a salada; e as professoras levam de quatro a seis pratos para os pequenininhos que já estavam esperando pelo almoço. Todos sentados em seus devidos lugares.
As crianças comiam sozinhas e faziam aquela “bagunça” natural para a idade. Apesar da existência da colher, muitas precisavam colocar a mão na comida. Ok, tudo explicado pela fase oral. (Fase em que a criança precisa experimentar e conhecer o mundo pela boca, pelo contato).
 Depois experimentamos a comida que estava muito saborosa e quentinha, num dia tão frio como foi o de hoje.
 Foi uma visita muito acolhedora e gratificante, não só pela diretora, nutricionistas, toda a equipe da SP, mas principalmente pelas crianças.




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